Chegada da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO) em Água Boa em 2028 mudará perfil econômico do Araguaia e impulsionará desenvolvimento
Como tem feito no seu mandato, o deputado Dr. Eugênio de Paiva (PSB) reuniu-se em Brasília com o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Guilherme da Rocha Sampaio, para buscar informações sobre a licitação da concessão da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO).
Ele estava acompanhado na sede da agência do senador Jayme Campos, da deputada federal e primeira-dama de Água Boa, Juliana Kolankiewicz, do prefeito do município, Dr. Mariano Kolankiewicz e do prefeito de Nova Nazaré, Reginaldo Martins Del Colle, o Narizinho.
“Acompanhamos o investimento da FICO, porque a ferrovia é o principal investimento que vai mudar o perfil econômico e impulsionará negócios na região de Água Boa e todo o Araguaia. Por isso fomos saber da concessão da ferrovia”, disse o deputado após reunir-se com o diretor-geral na quarta-feira à noite.
“Todos devem compreender que quando ficar pronta e em operação, a FICO resolve parte do gargalo logístico da região e trará mais competitividade para a produção agrícola de Mato Grosso”, explicou o Dr. Eugênio. Em março deste ano, a ANTT realizou audiência pública sobre a ferrovia em Cuiabá.
A ferrovia ligará com 383 Km o município de Mara Rosa (GO) até Água Boa, com previsão de chegada em 2028. As autorizações legais e licenciamentos já foram resolvidos e o modal de transporte está em construção, com ações no município de Cocalinho, às margens do rio Araguaia, por onde o modal acessa Mato Grosso, na divisa com o Estado de Goiás.
Ferrovia e indução ao desenvolvimento
A Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO) é parte de um corredor ferroviário nacional que interligará Mato Grosso aos principais portos exportadores do Brasil, com total de 888 Km. E ligará Mara Rosa (GO) a Lucas do Rio Verde (MT), na BR-163, e que tem o trecho no meio do trajeto do município goiano até Água Boa.
Quando estiver em operação, a ferrovia transportará commodities agrícolas como soja, milho e grãos (com carga de 80%); fertilizantes (15%) e combustíveis, açúcar e algodão (cerca de 5%), segundo estimativas da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Dr. Eugênio – O Deputado do Araguaia