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O senador Wellington Fagundes (PL-MT) postou em suas redes sociais nesta sexta-feira (06/06) que aguarda com grande expectativa a nova proposta que será apresentada pelo governo federal sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A medida foi duramente criticada no Senado e na Câmara dos Deputados e acabou sendo barrada pelo Congresso.
A proposta inicial do Ministério da Fazenda previa o aumento do IOF como forma de reforçar a arrecadação da União e ajudar no cumprimento da meta fiscal de 2025. No entanto, parlamentares de diferentes partidos reagiram com firmeza contra a iniciativa, destacando que a elevação do imposto atingiria diretamente a população, especialmente nos empréstimos, financiamentos e operações de câmbio.
Após a rejeição, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que apresentará uma nova alternativa neste domingo (08/06) aos líderes do Congresso Nacional. Em vez de aumentar impostos, o governo estuda agora cortar 10% das renúncias fiscais federais — sendo 5% em 2025 e mais 5% em 2026 — o que pode gerar uma arrecadação adicional estimada em R$ 40 bilhões por ano. A medida é considerada a principal saída para evitar que o custo do ajuste fiscal recaia diretamente sobre o cidadão.
“Estamos atentos e vigilantes. Não podemos aceitar que a saída encontrada pelo governo para cobrir o déficit nas contas públicas seja jogar a conta no colo do cidadão. O Brasil precisa crescer, não sufocar quem produz e trabalha”, afirmou o senador Wellington Fagundes.
A expectativa é de que a nova proposta venha com mais responsabilidade social e fiscal. O senador reforçou que continuará acompanhando de perto as discussões e atuará para garantir que qualquer eventual ajuste preserve a capacidade de consumo da população e o equilíbrio econômico do país.
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